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Laranjal do Jari

Linha de crédito: Governo do Amapá já atendeu 240 empreendedores atingidos pela cheia do Rio Jari

Afap faz a orientação acerca da documentação necessária para acesso à linha “Sinistro e Calamidade”

O Amapá News | 10/05/2022

Linha de crédito: Governo do Amapá já atendeu 240 empreendedores atingidos pela cheia do Rio Jari Alagamentos afetam mais de 19 mil habitantes dos municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari.

O Governo do Amapá mantém o amparo às famílias atingidas pela cheia do Jari, assim como o auxílio aos empreendedores afetados pelo sinistro. Esta semana, o nível do rio alcançou a marca de 2,64 metros em Laranjal do Jari e de 3,28 metros em Vitória do Jari, afetando a rotina de mais de 19 mil pessoas nos dois municípios.

Junto das medidas para garantir a segurança alimentar dos habitantes, o Estado destinou R$ 4 milhões em fomento para as empresas atingidas pelos alagamentos, que de acordo com o diretor-presidente da Agência de Fomento do Amapá (Afap), Francisco de Assis, representa um importante reforço para o retorno sustentável das atividades.

“Já foram mais de 240 empreendedores atendidos nesta etapa inicial, de orientação e consulta, em Laranjal do Jari, serviço que levaremos também em uma ação específica para Vitória do Jari. É uma ação fundamental para mitigar os efeitos das cheias”, detalhou Assis.

Os atendimentos iniciaram na unidade Super Fácil de Laranjal do Jari. O diretor da Afap afirmou, ainda, que as linhas de crédito da agência podem ser usadas para subsidiar investimentos, adquirir equipamentos e fortalecer a estrutura de capital dessas empresas, obtendo valores e condições de acordo com o tipo:

  • Empreendedor informal, com acesso até R$ 8 mil em 24 parcelas;
  • Formalizado como microempreendedor individual (MEI), com acesso até R$ 15 mil em 36 parcelas;
  • Formalizado como microempresa (ME), com acesso até R$ 50 mil, em 48 parcelas.

Todas as linhas de crédito têm carência de 6 meses, sendo a taxa de juros para o empreendedor informal de 1,7% ao mês e, para o empreendedor formalizado, de 1,5% ao mês.

Por: Claudio Morais /