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Macapá

1ª Fábrica de Cimento no Amapá

‘Para concretizar um estado que vem se desenvolvendo em bases sólidas’, diz governador Clécio Luís ao anunciar 1ª Fábrica de Cimento no Amapá

O Amapá News | 14/08/2025

1ª Fábrica de Cimento no Amapá Com políticas de incentivo, segurança jurídica e ambiental, o projeto de R$ 120 milhões vai diversificar a economia, fortalecer a construção civil e consolidar o Amapá como referência no mercado nacional./ Foto: Luhana Baddini/Agência Grito

Por Winicius Tavares

Asim como o concreto sustenta paredes e estruturas, o Amapá fortalece suas bases econômicas com políticas de atração de investimentos. Nesta quinta-feira, 14, o governador Clécio Luís anunciou a instalação da primeira fábrica de cimento em Santana, destacando que todos os indicadores econômicos do estado estão acima da média nacional, o que garante mais segurança e estimula o empresariado a investir em terras tucujus.

“A economia, além de ações concretas, precisa também de gestos simbólicos, anúncios que prometem melhorias para o futuro. Hoje, conseguimos reunir todos esses elementos na luta para transformar o Amapá em um estado economicamente forte, que vem se desenvolvendo proporcionalmente, com bases sólidas, reduzindo a fome, a pobreza e gerando emprego, fruto de um trabalho de gestão feito por nós todos os dias”, enfatizou Clécio Luís. 


Clécio Luís destacou a importância estratégica da fábrica de cimento para a economia do estado
Foto: Luhana Baddini/Agência Grito

Atraída por incentivos fiscais e pela segurança jurídica, política e ambiental oferecida pelo Governo do Estado, a empresa Cimento Forte, da Companhia Brasileira de Materiais de Construção (CBMC), vai investir R$ 120 milhões na produção de 600 mil toneladas de cimento por ano. A obra deve gerar, entre a fase de montagem e operação, cerca de 1,4 mil empregos diretos e indiretos, movimentando setores como transporte, alimentação, vigilância e logística portuária, especialmente pelo Porto de Santana, por onde será escoada mais da metade da produção anual.


Prefeito de Santana, Bala Rocha
Foto: Maksuel Martins/GEA

“Temos toda a logística que a natureza nos proporcionou para abrigar esse tipo de empreendimento. Além disso, contamos com políticas próprias, leis de incentivo e de desburocratização, que fortalecem a atração de investimentos. Vamos nos associar ao Governo do Estado, junto com o governador Clécio Luís, para gerar empregos, renda e oportunidades para nosso povo”, ressaltou o prefeito de Santana, Sebastião Bala Rocha.

A presidente da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), deputada Alliny Serrão, destacou que o executivo e o parlamento estadual irão ofertar todos os benefícios fiscais possíveis para a indústria de cimento, gerando empregos, renda e oportunidades de expansão, com regime especial para aquisição de insumos, aumentando a produção de cimento para abastecer tanto o mercado local, em obras públicas e privadas, quanto para exportação a partir do Amapá para toda a Amazônia. Também participaram da solenidade o prefeito de Tartarugalzinho, Bruno Mineiro, e os deputados estadual Junior Favacho e Fabrício Furlan, além de gestores do Governo do Estado.


Alliny Serrão, presidente da Assembleia Legislativa
Foto: Luhana Baddini/Agência Grito

“Nós temos um governo forte, uma Assembleia forte, chega agora um cimento forte, isso mostra que essa união de esforços realmente faz a diferença para que a gente possa continuar com esse crescimento que o nosso Estado merece. Nós temos construído essa linha de consensos, como fala o governador, e a Assembleia entende e compreende o seu papel e a sua importância nesse momento de desenvolvimento do Amapá”, falou Alliny.

Próximos passos

O prazo de instalação da fábrica é de 12 a 18 meses após o início da montagem dos equipamentos, com previsão de que 30% da produção abasteça Macapá, Santana e municípios vizinhos, enquanto 70% será destinada a outras regiões do Amapá e estados próximos. 

O empreendimento representa um passo estratégico para o desenvolvimento econômico e industrial do estado, simbolizando a parceria entre setor privado e Governo do Estado na criação de empregos, geração de renda e diversificação da economia local.



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