• Edição do Dia
Publicidade I
Macapá

Centro de Especialidades Dr. Papaléo Paes

Inauguração neste sábado

O Amapá News | 02/06/2021

 Centro de Especialidades Dr. Papaléo Paes

Obra iniciada em 2001 e paralisada desde 2012, o Centro de Especialidades vai ofertar serviços gerais de saúde. Está localizado na zona norte de Macapá
Chamada na capa: Prefeitura de Macapá inaugura um centro de especialidades na zona norte de MCP

O Centro de Especialidades Dr. Papaléo Paes, que já foi chamado de Hospital Metropolitano, Hospital de Traumatologia e Policlínica, será inaugurado no próximo sábado (5). Regulamentado pela Lei nº 2.453/2021 - PMM, as especialidades do centro são parte do programa de saúde denominado Probem, que prevê assistência básica em diversas áreas.
Por iniciativa do Executivo Municipal, o novo equipamento recebe o nome do médico cardiologista que foi prefeito de Macapá, senador pelo Amapá e vice-governador, falecido em 2020 por complicações decorrentes do novo coronavírus.
A unidade médica terá um corpo clínico composto por fisioterapeutas, odontólogos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas e diagnósticos. Por iniciativa do Executivo Municipal, o novo equipamento recebe o nome do médico cardiologista Papaléo Paes, que foi prefeito de Macapá, senador pelo Amapá e vice-governador, falecido em 2020 por complicações decorrentes do novo coronavírus.
O prefeito Dr. Furlan ressaltou que sua equipe está trabalhando para entregar à população uma unidade médica que garanta serviços de qualidade com atendimento de vários profissionais de saúde e modalidades diferenciadas.
A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura foi a responsável pela obra, que  custou R$ 9.946.925,41 sendo R$ 6.683.697,26 recursos oriundos do Fundo Nacional de Saúde através de articulação do Senador Davi Alcolumbre (DEM) e R$ 3.293.228,15 de contrapartida municipal.

Retrospectiva
O tempo de 20 anos para concluir a obra foi causado pelas paralizações nos trabalhos.  A primeira delas ocorreu por conta de investigações da Polícia Federal na Operação Pororoca, deflagrada em 2005, que apontava desvio dos recursos destinados para construção. Em 2017, a situação do hospital voltou à tona após assinatura de convênio entre Prefeitura e o Governo do Amapá que indicava a entrega e funcionamento do espaço. A previsão era de que a obra fosse concluída em dois anos. Na época, 70% das estrutura estava concluída.
No documento, apresentado pela Justiça, ficou acordado que a Prefeitura teria  responsabilidade de construir e equipar a unidade, com o Governo ficando com a demanda de gerir o hospital. Foi estimado que seria preciso R$ 50 milhões anuais para manter o funcionamento. Para o término da obra e compra de equipamentos seriam necessários R$ 17 milhões.

Da Redação: Jorge Cesar/ Foto:  Secom/PMM



Publicidade