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Macapá

Governador Waldez lança Plano Estadual de Políticas Públicas LGBTQIA+

Governo do Amapá também criou Comitê Gestor para a execução de ações voltadas para inclusão social e garantia dos direitos.

O Amapá News | 29/06/2021

Governador Waldez lança Plano Estadual de Políticas Públicas LGBTQIA+ Objetivo é avançar na garantia de direitos e inclusão social desse público, formado por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e, entre outros

O governador do Amapá, Waldez Góes, homologou o Plano Estadual de Políticas Públicas LGBTQIA+ para avançar na garantia de direitos e inclusão social desse público, formado por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e, entre outros.

Além do plano, o chefe do Executivo também assinou o decreto que institui o Comitê Gestor do Plano Estadual de Políticas Públicas LGBTQIA+, para a execução de ações, e encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para alteração do Conselho dos Direitos da População LGBT do Estado do Amapá (CELGBT/AP).

“Homologuei o Plano Estadual e mandei para a Assembleia Legislativa o projeto de lei para atualizar a legislação, porque o processo é dinâmico e precisa cada vez mais fortalecer essas políticas inclusivas e de combate à discriminação”, destacou.

Para o presidente do Conselho Estadual de Políticas Públicas LGBTQIA+ no Amapá, André Lopes, a homologação e alteração do Comitê Gestor representa o fortalecimento e a visibilidade para inclusão do público nos direitos à educação e oportunidade de emprego.

“Como um plano de governo, as secretarias estaduais vão de fato construir políticas públicas para a comunidade, que inclui a criação de centro de acolhimento, geração de emprego e renda, educação que respeite a diversidade, principalmente a população trans e travesti, entre outros”, disse.

Participaram também da reunião de lançamento do plano a primeira-dama e deputada estadual, Marília Góes, a secretária de Estado de Inclusão e Mobilização Social, Albanize Colares, e outros representantes de entidades ligadas à luta dos direitos da comunidade LGBTQIA+.

Por: Jorge Abreu /